domingo, 17 de fevereiro de 2013

▣CLUB PIASSA®


Studio&Piassa® By CLUB PIASSA®

CLUB PIASSA®
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This community is for all artists who want to interact with other artists and disclose their work... The Club contemplates and includes all arts and all the demonstrations artistic... Are all well welcome!
We are all one...Together we are stronger...It's great to have you in the group!"I believe that love exists that is why i live without major conflicts"... Add your friends to the group: CLUB PIASSA®... Thanks for the visit, you is always welcome!
Esta comunidade é para todos os artistas que queiram interagir com outros artistas e divulgar o seu trabalho... O Clube contempla e inclui todas as artes e todas as manifestações artísticas... São todos bem vindos...
Somos todos um... Juntos somos mais fortes... É bom tê-lo no grupo! "Eu acredito que o amor existe é por isso que eu vivo sem grandes conflitos"... Adicione seus Amigos ao grupo: CLUB PIASSA®... Obrigado pela visita, você é sempre bem-vindo!
Piassa®
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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Piassa Art In Favor Of Life... Arte Em Prol Da Vida.

Studio&Piassa®
Piassa Art In Favor Of Life...
Through art we can break down boundaries to unite people and save lives ... My art is available to all cultural and philanthropic entities of the world if this can help save lives!

Art au profit de la Vie.
A travers l'art, nous pouvons briser les frontières et unir les gens pour sauver des vies ... Mon art est à la disposition de toutes les entités culturelles et philanthropiques du monde si cela peut aider à sauver des vies!

Arte a favore della vita.
Attraverso l'arte si può rompere i confini e unire le persone salvano vite ... La mia arte è a disposizione di tutti gli enti culturali e filantropiche del mondo, se questo può contribuire a salvare la vita!

Arte en favor de la Vida.
A través del arte podemos romper barreras y unir personas salvan vidas ... Mi arte está a disposición de todas las entidades culturales y filantrópicas del mundo si esto puede ayudar a salvar vidas!

Arte Em Prol Da Vida.
Através da arte podemos romper fronteiras unir povos e salvar vidas... Minha arte esta disponível a todas as entidades culturais e filantrópicas do mundo se essa puder ajudar a salvar vidas!
Piassa®

http://www.movimentospiassa.blogspot.com.br/ 
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Eu Apoio Henrique para Vereador...

Studio&Piassa® By Piassa®
Henrique Magalhaes a young man of 32 years, music teacher and law student. Candidate for Alderman to follow the example of his father ... Mayor Magalhães Teixeira with the simplicity of reference, strength of character and love of Campinas. Let's give all the support and elect Councilman Henrique to Campinas.

Henrique Magalhaes un joven de 32 años, profesor de música y estudiante de derecho. Candidato a Concejal de seguir el ejemplo de su padre ... Mayor Magalhães Teixeira con la simplicidad de referencia, la fuerza de carácter y el amor de Campinas. Vamos a dar todo el apoyo y el Concejal electo Henrique a Campinas.
Henrique Magalhães um jovem de 32 anos, professor de música e estudante de Direito. Candidato a vereador para seguir o exemplo de seu pai ... O Prefeito Magalhães Teixeira com a simplicidade de referência, força de caráter e amor de Campinas. Vamos todos dar o apoio e eleger vereador Henrique para Campinas.
Piassa®


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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

PIASSA ESTRATÉGIA DE AMOR COM AS COMUNIDADES.

Studio&Piassa®



"Liberdade não é quando realizamos nossos desejos, mas sim nossas escolhas"





Piassa...

criados para fortalecer a identidade visual dos Pontos de Cultura e registrar os anseios e expectativas das comunidades envolvidas.Esta forma de 'identificação' incorpora as referências simbólicas e linguagens artísticas que intensificam o processo de construção da cidadania, dando amplidão à capacidade de apropriação criativa do patrimônio cultural pelas comunidades e pela sociedade brasileira como um todo” palavras do ministro da Cultura.
Os pergaminhos que ficam em uma cápsula na parte interna da estrutura do Totem, propõem-se em sua concepção e objetivos, a serem uma espécie de “máquina do tempo”. Quando aberta ao cabo de determinado tempo, que sugeri aleatoriamente que seja de 2 a 5 anos, será possível aferir o grau de evolução ou retrocesso social, económico e cultural de cada participante e por consequência da respectiva comunidade envolvida, Mas cabe a cada comunidade decidir esse tempo.

Inicialmente de forma prioritária foram determinados doze Pontos de Cultura a serem visitados pelo projeto “Fragmento Étnico Arqueológico” do qual o produto final é o Totem: “Pergaminho Filosófico Cultural”. Na trajetória do projeto tive a incumbência de encontrar um entre os doze Totens executados - que fosse o símbolo de identificação para os demais Pontos de Cultura. Esse objetivo foi alcançado a partir de uma mesma matriz que permite manter a individualidade de cada comunidade apesar de todos terem as mesmas dimensões. Eles se diferenciam através da pintura fragmentada, executada junto com os membros das comunidades, cobrindo a estrutura física do Totem, reproduzindo os elos que são característicos da palmeira que me serviu de inspiração; Individualidade essa, que pode ser usada como um selo de identificação de determinado Ponto de Cultura. Pois é único,não a semelhante,tal qual uma digital.



Os Totens preservam a história local e individual e servem de marco visual de localização e demarcação dos Pontos de Cultura dentro das comunidades, valorizando o cidadão comum que tem nessa aquisição a garantia de manter viva a memória local.

Havia também uma preocupação em encontrar um ícone de ligação com a cultura popular e a encontrei na Macaíba, uma palmeira da região norte onde se utiliza à madeira para a construção de diversos instrumentos de percussão como a Alfaia o tambor do Divino, utilizado no Maracatu e em outros ritos folclóricos brasileiro. Essa palmeira possui algumas peculiaridades que lhe confere além do nome exótico e popular de Barriguda, por ter um caule fino com a parte central estufada feito uma gestante próxima a dar a luz, ela também possuem um fruto repleto de semente, recoberto por um fino fio de seda que em determinada época do ano estoura lançando ao longe suas sementes, pontilhando pequenas arvorezinhas no solo árido.

Fazendo de forma analógica uma comparação com o ministério da Cultura e o Programa Cultura Viva com seus Pontos de Cultura que pontilham em todo território nacional e outros países; essas verdadeiras extensões de resgate das comunidades e de sua identidade cultural da condições de manter viva suas manifestações culturais. No decorrer do projeto, colhi alguns relatos fascinantes que atestam e dá legitimidade á escolha dessa palmeira como fonte de inspiração para a criação dos “Totens da Cultura”. Alguns dão conta que no auge da seca, essa espécie de palmeira rompe parte de seu caule (barriga) e libera aos poucos água para irrigar as pequenas arvorezinhas ao seu redor e assim mantém a espécie viva, apesar de estar em risco de extinção, dada a voracidade das queimadas que atingem as regiões de seca e a incessante procura de sua madeira para diversos fins pela leveza que lhe é característica.

Dada a simplicidade da obra, o único critério para a participação de uma pessoa é o da disposição de se expressar através da escrita ou outra forma qualquer de comunicação.

A escrita foi à forma escolhida dentre várias mídias disponíveis por agregar matizes emocionais aos relatos conscientes ou inconscientes que só vem á luz no esculpir da memória de quando se escreve. Mas á uma extensão para as manifestações. Cada qual a sua maneira: se não por texto, por colagens ou outra forma qualquer de comunicação visual, o que você desejou ser, quem você é, qual é sua escolha para o futuro, e qual sua estrategia de amor, o que você faz, deseja e planeja, quais são suas escolhas, individual e ou coletivamente. E por essa obra ser coletiva ela não visava e não visa ter resultados plásticos convencionais, mas, esperava-se que houvesse harmonia e conseguimos, pela liberdade de expressão dada aos participantes.

Muitas vezes os Totens se deixam contaminar por uma atmosfera repleta de informações, recusam o excesso. Há uma contensão sem sofrimento algum. A tonalidade afetiva que atravessa essa obra mistura curiosamente alegria e tédio, que não inspira abandono, apenas um chega pra lá. È como se cada Totem dissesse: para! Ta bom assim!

È um mundo de cores para ser sentido na pele. Vale dizer também que suas texturas ao serem tocadas e sentidas de maneira tátil, dialogam de perto com o cidadão comum que não está preocupado em questionar a origem nem a história que levaram a sua execução, ou ele gosta ou não gosta. A obra por si própria fala. Se não fala é muda.

Meu caro o tempo sempre foi o Senhor da razão, este direciona firma e esclarece, pessoas passam por nossa vida para nos mostrarem o caminho pelo qual devemos seguir, algumas até marcam para que possamos retornar de onde partimos! O amanhecer e o entardecer vêm e vão ciclicamente dia e noite um após o outro, em nossas mãos estão os valores existenciais e a decisão de escolha, segundo a segundo o tempo não para, a cada um é dado esse direito, a cada um cabe a escolha, história e enredo. Quem ama nunca chora, passeia sobre as lágrimas, transformando todas nas mais belas lições que a vida pode proporcionar, o que não mata fortalece, e o peso vem em gloria, pois liberdade não é quando realizamos nossos desejos, mas sim nossas escolhas, a Deus todo o direito de conhecer o vasto querer de nossa Alma!

Espero que com esse texto, o caro amigo tenha uma visão mais abrangente do porque e o porque dessa obra em seu contexto filosófico e histórico desse documental pergaminho, que preserva viva a história local e de seus participantes, essa é minha estratéia de Amor e qual é a sua?
Piassa®

Artista Plástico e Historiador autor do "Projeto Fragmentos Ètnico Arqueológico" e criador dos Totens "Pergaminho Filósofico Cultural" que indentifica os Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

PIASSA REGISTRA A HISTÓRIA COM SUAS OBRAS.

Studio&Piassa®




Piassa...

Sou um Artista Plástico Poeta e Historiador que acredita no amor, e que esta com um projeto visitando comunidades de todo Brasil resgatando os sonhos e a historia local dessas comunidades, e de seus moradores, levando minha palestra sobre o Amor e suas facetas, pois sonho com um mundo de harmonia de Paz e felicidade, em que haja absoluta igualdade de direitos e deveres entre as pessoas: realmente não sei se a vida é curta ou longa demais para nós, que lutamos por um mundo melhor, dando o nosso melhor dia a dia e acreditando ser revolucionário com a mais antiga estratégia o Amor, a palavra e o silencio, que sem gatilho fere, mata ou salva, revolucionando conceitos que muitas vezes são considerados intocáveis impraticáveis e utópicos, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
                               
                                                                                              Studio&Piassa®
Muitas vezes basta ser colo, que acolhe braço que envolve palavra que conforta silêncio que respeita alegria que contagia lágrima que corre olhar que acaricia desejo que sacia Amor que promove, e isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.

Studio&Piassa®
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, e pura.Sonho com um paraíso na Terra em que as contradições que nos dividem e desumanizam tenham sido superadas. Em que não existam excluídos e exclusões, oprimidos e opressores, poderosos e humildes; sonho com um mundo que prescinda de leis, governos, exércitos e tribunais, em que todos conheçam suas obrigações, sem necessidade de serem fiscalizados. Em que o amor sem limites seja a única Constituição dos povos, irmanados em um só ideal, sem fronteiras e separações.                                                 
                                                                                                 Studio&Piassa® 
Sonho com um mundo em que estes versos do poeta Thiago de Mello, no poema “Os Estatutos do Homem.” Sejam mais do que mera poesia: “O homem /não precisará nunca mais/duvidar do homem /que o homem confiará no homem /como á palavra confia no vento/como o vento confia no mar/como o ar confia no campo azul do céu.

Complemento meu objetivo como artista dizendo que a paz já não é uma expressão da vontade dos poderosos, mas uma expressão da vontade coletiva de se viver em paz, todos juntos somos uma superpotência, credito que o amor existe por isso vivo sem grandes conflitos.

Studio&Piassa®
Desejo a todos um final e um começo de semana de tranqüilidade e inspiração nos podemos por uma simples atitude revolucionar mudar o mundo, essa se chama Ágape, Amor incondicional, também sou muito grato por ser você essa pessoa que aqui entrou, pois acredito que a vida aproxima as pessoas que sintonizam a Paz, e que esse seja mais que um espaço onde pessoas se conheçam, mas que seja um espaço em que a Paz e o Amr sejam o norte de nossas vidas!

Muito Obrigado...

Piassa®

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Roberto Gallo, Máscaras.

Studio®

Replica de objeto Arqueológico de Roberto Gallo. 



INCONSCIENTE REVELADO.

Roberto Gallo
A confecção de máscaras pelo homem remonta à antiguidade sociedades indígenas e africanas, por exemplo, faziam máscaras para ser usada em rituais religiosos a partir da Grécia antiga, a máscara passou a ser usada também no teatro, escondendo o ator e dando vida ao personagem. O uso das máscaras não é específico das festas carnavalescas ou das comemorações de grandes colheitas, tem origem religiosa, e ainda hoje na África, conserva o sentido primordial o homem que veste e usa a máscara do crocodilo é o espírito do crocodilo - a máscara manifesta a divindade nesses rituais e transmite ao portador todo o seu poder.

Este aspecto tribal e místico foi sendo substituído e esquecido paulatinamente em outras culturas. Quando passa a ser incorporada ao teatro, grego e romano, já o sagrado desapareceu e a identificação faz-se entre o ator e o personagem, ou entre máscara e o personagem.

É tão remota a sua origem e tão constante a sua presença no mundo atual que poderíamos atrever a dizer ser biológica. Certos animais escondem-se por sua própria vontade, se camuflando, outros vivem ocultos sem saberem disso, como se usassem máscara. Pode ser uma máscara de cores garridas, que nem sequer conseguem ver, mas é um sinal de perigo para homens e outros predadores, podem ser tão crípticos que se mimetizam com a paisagem a terra, as folhas, os troncos de árvore ou mesmo a pedras, portanto a camuflagem não foi inventada pelo homem, mas muito usada pelos soldados.

É uma máscara que usam para se ocultarem do inimigo esse é o valor constante da máscara no domínio profano - a ocultação e o poder de iludir. No caso dos animais, exemplo bem conhecido é a homocrômica do camaleão: a cor da pele muda consoante o lugar onde está mimetizando-se com ele. Já o camuflado dos soldados é imutável, mas nunca se sabe o que o futuro nos reserva.

Studio®
Mãe D'Água Escultura Roberto Gallo.   
Não, a máscara está longe de ser característica só do Carnaval, em que desempenha uma função catártica, libertando-nos por uns dias dos pensamentos amargos, das rotinas quotidianas. Nas saturnais, com que mantém alguma relação, tudo era permitido: durante as festas, invertiam-se os valores, os senhores serviam os criados e os criados injuriavam os senhores - outra forma de libertação. E o mesmo acontecia nas festas da Epifania, em que também se usavam máscaras, e se parodiavam os membros do clero e a própria liturgia.
O Carnaval de Veneza, muitíssimo diferente do Carnaval do Rio - o de Veneza quase sem movimento sequer uma mímica tem, e apesar do andamento é estático e silencioso como as fotografias. Este hieratismo não vem só da máscara inteira, a cobrir lhe o rosto, sobretudo da pose os grupos param para serem fotografados na rua, aguardam em cenários escolhidos que a imagem os leve para o estrangeiro como apelo ao turismo. No entanto, as máscaras mais famosas de Veneza eram independentes do Carnaval. Basta ler Casanova para ver que o seu uso era tão corrente como o das luvas. Saídas noturnas, de damas e cavalheiros, para encontros galantes nas gôndolas ou nos palacetes dos canais, ou mesmo só para um jantar elegante, exigiam a discrição e requinte da meia máscara, de cetim ou de veludo.

Sob a máscara tudo se oculta - o Bem e o Mal. Tanto os heróis mascarados como os ladrões e os terroristas, todos usam máscaras, sem elas talvez fosse impossível sobreviver na sociedade de muitas facetas como a atual, muitas vezes sorrimos quando queríamos na verdade chorar. A maior parte da sociedade vive de dissimulação que não passa de mascara so que essas já estão incorporadas no caráter dos que a usam para obter o que pretendem. Subimos nos nossos saltos para parecermos mais altos usamos coletes blusões e paletós acolchoados muitos com ombreiras para dar a impressão de sermos mais fortes do que realmente somos, falamos mais alto do que os outros para os atemorizarmos, mostramos as armas muitas delas intelectuais para paralisar ou menosprezar os adversários, fazendo ar de desentendidos para fingir inocência e passar um ar angelical, vestimos o nossos melhores argumentos para ninguém saber que estamos tesos, publicamos fotografias antigas para escondermos a idade, e que mais? Mas não é possível andarmos nus na rua, nós, os mais indefesos animais da Criação.
                                                                                                         Studio®
Máscara  Madeira entalhada  Roberto Gallo.
Sem máscara, não conseguiríamos segurar as lágrimas nem o riso, seríamos incontinentes emocionais, o que nos deixaria à mercê da predação social. 


A máscara é uma arma que pode ser usada para defesa ou ataque, ou simplesmente decorativa, um adorno de uma ideia concretizada. Mas essa é a máscara de gesso ou papel machê a artística, a outra é a máscara da nossa própria cara, é a que a vida em sociedade exige. Se nos descuidamos, de repente pode cair, e com ela, sabe-se lá? – o que pode cair, a reputação o poder ou tudo o que em nós não passa de fragilidade, pânico, impotência e presunção, por isso nas minhas oficinas não descarto a linguagem do inconsciente revelado no fazer artístico, ali concretizado em forma de uma mascara que possivelmente jamais seja vivida ou assumida, a não ser na forma de um personagem ou de um adorno de parede que recebe o nome de obra de arte ou objeto decorativo.
Roberto Gallo

quarta-feira, 28 de abril de 2010

PRÊMIO DAVID CAPISTRANO TEM ESCULTURA DE PIASSA.

Studio&Piassa® Foto: Luiz Granzotto IX Mostra e II Prêmio "David Capistrano" de Experiências Exitosas dos Municípios.
Durante a realização do XIV Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo nos dias 21 a 23 de abril de 2010, ocorrerá a IX Mostra de Experiências Exitosas dos Municípios.
Do conjunto dos trabalhos expostos serão selecionadas dez experiências para recebimento do prêmio David Capistrano que Campinas inovara oferecendo uma Escultura em Bronze criada e desenvolvida pelo Artista Plástico e historiador Piassa, essa obra faz referencia ao abraço que a cidade de Campinas com sua visão de Vanguarda esta dando a todas as cidades do Estado de São Paulo, contemplando de forma digna a cada participante e principalmente aos premiados que levarão consigo uma escultura que agrega valores inestimáveis por se tratar de obra de arte única e assinada pelo autor da qual a matriz será destruída após a fundição.
É possível visualizar na Escultura criada por Piassa na junção do mapa de Campinas que abraça o do Estado de São Paulo a América Latina e no mapa do Estado de São Paulo com a curvatura Piassa, conseguiu extrair a silhueta de um rosto que com a boca aberta que fala ao mundo ou a nação. Este prêmio representa o reconhecimento do mérito dos atores envolvidos e é um incentivo às experiências transformadoras do SUS na gestão municipal. A solenidade de entrega dos prêmios será na cerimônia de encerramento do XIV Congresso no dia 23 de abril às 18h.
Os trabalhos deverão revelar práticas de gestão do sistema e ou cuidado em saúde, que efetivem os princípios norteadores do SUS, ou seja, a universalidade, integralidade, eqüidade, controle e participação social.
Piassa®


Clique no link abaixo:
www.clicfolio.com/clicfolio.php?id=9500
http://twitter.com/studiopiassa
Brazil 55-019-9722-5969 //  Brazil 55-019- 8133-0020

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

"CORRENTE HUMANITÁRIA"



                 “HAITI PEDE SCORRO”


 "O BRASIL CHORA COM O POVO HAITIANO"

sábado, 7 de novembro de 2009

"PIASSA E A CRIATIVIDADE NA ARTE."

Piassa'S Toy® By Studio&Piassa®


Piassa®...
Arte. O que é isso que se atreve a nos prender só de olhar e tem o poder de interagir com nossas emoções? Arte,essa criação humana com valores estéticos, beleza, equilíbrio, harmonia, revolta, que sintetizam as nossas emoções, a história, os sentimentos e a cultura. Isso é o que penso ser arte. É um conjunto de procedimentos que utilizamos para realizar e concretizar uma obra, e no qual aplicamos nossos conhecimentosApresenta-se sob variadas formas como as artes plásticas, a música, o cinema, teatro, dança, arquitetura etc.
Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras: visualizadas, ouvidas ou mistas (audiovisuais). Hoje alguns tipos de arte permitem que o expectador participe da obra, como a que desenvolvo nas diversas comunidades, onde ele deixa o seu lugar de apreciador e passa a ser participante não só do desenvolvimento, mas também da criação. Os artistas precisam da criatividade e da técnica para comunicar-se e eu não só faço uso da técnica e da arte, mas também me lanço como ouvinte colhendo informações que são devolvidas em forma de provocações sensoriais que despertam a criatividade individual dos participantes das oficinas dando a ele subsídios e noções para a concretização do trabalho artístico.

Nós, seres humanos, criamos objetos ate para satisfazer as nossas necessidades práticas, como as ferramentas para cavar a terra e outros utensílios. Os objetos são criados por serem interessantes ou possuírem um caráter instrutivo.
Criamos a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensamos, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas eu acredito que a arte tem o poder de transformar pensamentos em atitudes concretas quando se exterioriza quer na criação e interpretação de um texto ou na confecção de um objeto artístico. Você já se perguntou por que o mundo necessita de arte ou porque criamos objetos artísticos? Eu diria que a função da arte pode ser... Decorar o mundo... Exteriorizar o nosso mundo... Para ajudar no dia-a-dia (utilitária)... Para explicar e descrever a história... Para ser usada na cura doenças... Para ajuda a explorar o mundo... E como podemos entender a obra de arte?
O que vemos quando admiramos uma obra de arte depende da nossa experiência e conhecimentos, da nossa disposição no momento, imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar cada um com seu estilo e linguagem!
Estilo é como o trabalho se mostra, depois do artista ter tomado suas decisões. Cada artista possui um estilo próprio o que o diferencia dos demais. Imagine se todas as peças de arte feitas até hoje fossem expostas num único local. Nunca conseguiríamos ver quem fez o que, quando e como. Os artistas e as pessoas que registram as mudanças na forma de se fazer arte, no caso os críticos e historiadores, costumam classificá-las por categorias e rotulá-las. É um procedimento comum na arte ocidental, por exemplo: Renascimento, Impressionismo, Cubismo, Surrealismo, etc. Assim nos possibilita ver as transformações do mundo através da arte, podemos verificar que tipo de arte foi feita, quando, onde o como.
Desta maneira estaremos dialogando com a obra de arte, e assim podemos entender as mudanças que o mundo teve e como as idéias se espalham pelo mundo. Exploradores, antropólogos, arqueólogos, astrônomos e artistas costumam apresentar às pessoas idéias de outras culturas. Os progressos na tecnologia também difundiram técnicas e teorias. Elas se espalham através da arqueologia, quando se descobriram objetos de outras civilizações; pela fotografia, a arte passou a ser reproduzida e alguns anos à frente as publicações já tinham fotos; pelo rádio e televisão ( o rádio foi inventado em 1895 e a televisão em 1926), permitindo que as idéias fossem transmitidas por todo o mundo rapidamente, os estilos de arte podem ser observados, e as teorias debatidas as técnicas compartilhadas; pela imprensa, que foi inventada por Johann Guttenberg por volta de 1450, assim os livros e arte podiam ser impressos e distribuídos em grande quantidade; nos nossos dias pela internet, alguns artistas como eu colocam suas obras em exposição permanente na rede a disposição de pesquisas e podemos compartilhar de novas experiências, bem como saber sobre outros estilos.
Com a variedade e a riqueza de recursos que hoje se dispõe constata-se uma enorme estrutura de linguagem da qual podemos empenhar com ação transformadora e criativa sobre os diversos materiais: Metal, pedra, madeira, borracha, resina, vidro, PVC, e uma infinidade de fragmentos e materiais reciclados. O resultado dessa mistura são peças de qualidade onde se procura o equilíbrio entre as escolhas de linguagem com a geometria e a matemática e as formas abstratas e o encontro instintivo com as formas orgânicas.
Minha pesquisa estética atual não se limita apenas aos estímulos do olho e do tato. Através dos Toys que desenvolvi para as oficinas “Quadrilátero Poético”, ao qual dou o nome de Lançador de Palavras, com eles há a possibilidade de interagir com as palavras. Foram criado para serem suportes de palavras um suporte poético, me atrevo a dizer que são pontes entre o imaginário e o real, entre os Poetas e os membros das comunidades, servem de janelas, portas para que entremos ou ousamos entrar e trazer para fora nossa criatividade em palavras poéticas. E em objetos que nos levem ao lúdico e poético mundo do faz de conta da nossa infância, resgatando nosso direito de imaginar e sonhar, de errar e refazer, recomeçar, realizar, brincando com nossas crenças e costumes, com nossas poesias dos quatro cantos, do fogo da água, do ar e da terra, em que o observador pode tocar ver e ler a obra e o resultado de suas ações de expectador para participante criador criativo.


Piassa&Piassa®
By
Studio&Piassa®

Piassa®...
Artista Plástico e Historiador titular da cadeira 41 do I. G. G. C. Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Campinas, autor do “Projeto Fragmentos Étnico Arqueológico” e criador dos Totens “ Pergaminho Filosófica Cultural ” que identifica os Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva e criador do Toy Lançador de Palavras Piassa'S Toy® Um suporte para a poesia concreta do projeto “Quadrilátero Poético”.

" A CARTA PARA O FUTURO DE PIASSA."

Studio&Piassa

Pedro J. Bondaczuk

A pintura foi o primeiro e magistral alfabeto criado em toda a história.. Rústica, evidentemente – como toda invenção é no seu princípio, antes que seja aperfeiçoada – primária, sem técnica (por não se dispor de instrumental adequado para sua execução), se tornou imortal em si, embora não haja imortalizado quem a executou pela primeira vez, já que é impossível de identificar esse artista pioneiro.
Mas a obra em questão identifica a comunidade em que esse criador vivia, o local onde ela habitava e, como uma espécie de “carta ao futuro” desses remotos (e geniais) ancestrais, revela, aos seus descendentes do século XXI, quais eram seus anseios básicos: alimentos, proteção e, sobretudo, comunicação.
Essa arte original, primitiva, mas que sobreviveu a milênios, chegando até nós, tinha, sim, a função primordial de comunicar. Destinava-se, basicamente, a dar ciência – à família que recém se estruturava por instinto, ao clã e à tribo – das descobertas do artista: das suas crenças, terrores, alegrias e outras tantas emoções, que se revelavam comuns a todos os membros do grupo.
Pode-se dizer, pois, que essa foi a primeira linguagem criada pelo Homo Sapiens, tão logo se deu conta de que pensava, assim que descobriu que seus semelhantes faziam o mesmo e que percebeu (ou que intuiu) que era possível estabelecer intercâmbio de conhecimentos, de experiências e de sensações com os demais.
Magnífica e fundamental percepção foi essa, que firmou, naqueles remotíssimos tempos, um marco da evolução da espécie e lançou as bases da civilização futura! Convém assinalar que, todos os alfabetos do mundo – não importa onde e nem por quem tenham sido criados – tiveram como ponto de partida a corruptela de desenhos de objetos, de animais, de acidentes geográficos etc.


Não é exagero, portanto, afirmar que a pintura foi a primeira língua humana. Nem todos, evidentemente, tinham, naquele tempo (ou têm hoje), esse talento. Não é por acaso que o pensador francês, Edgar Morin, caracteriza a cultura, em seu sentido mais amplo, como "um corpo complexo de normas, símbolos, mitos e imagens que penetram o indivíduo em sua intimidade, estruturam os instintos, orientam as emoções". E a maioria, convenhamos, não é culta.
Esta longa introdução vem a propósito da obra do artista plástico JL. Piassa, (notadamente dos seus “Pergaminhos Filosófico-Culturais”), que, em sua concepção, guarda certa semelhança com a pintura rupestre primitiva a que me referi. Esse trabalho artístico coletivo se propõe, antes de tudo, a ser, também, uma “carta para o futuro” das comunidades envolvidas, embora não para um tempo tão longo (medido em milênios) quanto o dos rústicos desenhos do Homem Sapiens da era da Pedra Lascada.
Os participantes são instados, pelo idealizador e coordenador do projeto, a expor, à sua maneira (mediante desenhos coloridos e bem-elaborados ou simples garatujas – não importa – ou, então por colagens, grafismos e outras eventuais formas) sua condição sócio-cultural atual e o que almejam para o futuro. Todos os membros de determinada comunidade têm livre acesso à participação nessa obra interativa: crianças, jovens, adultos e idosos de ambos os sexos.


Cabe, a Piassa, fazer o arremate do pergaminho, de formas a lhe dar a conotação de um objeto de arte. Feito isso, o enorme painel é enrolado. É elaborada, a seguir, uma base (igualmente com manifestações dos participantes). E, finalmente, o rolo de lona é transformado numa espécie de gigantesco monumento, em forma de totem.
A proposta é, depois de certo tempo, (que o artista determinou, aleatoriamente, que seja de 30 anos), desenrolar esse pergaminho para saber, através do que ali os participantes deixaram registrado, se eles evoluíram, ou não, econômica, social e culturalmente. Quantos dos seus objetivos foram alcançados? Qual o grau individual e/ou coletivo de progresso (ou de retrocesso) que se atingiu? Quem, e por que, não saiu do lugar em termos de evolução material e/ou cultural?

Quanto à concepção artística dos Pergaminhos Filosófico-Culturais, Piassa observa: “O que se apresenta é uma sabedoria quase física dos materiais, principalmente das cores, que funcionam por contrastes e movimentos. É uma obra executada com materiais comuns e pintada com intenção de obter relevos, e que apela ao sentido táctil. Cores exaltadas e cores tímidas convivem, sem se acomodarem. Quando se entrelaçam, compõem uma seqüência harmônica”.

Quanto à concepção filosófica, os pergaminhos são, reitero, genuínas “cartas para o futuro”. E os totens que os encerram são monumentos vivos dos anseios, dos terrores, dos sonhos e da criatividade e ânsia de comunicar pensamentos e emoções das comunidades que participam da sua elaboração. São, portanto, na minha modesta concepção, a forma mais refinada de arte, por envolver não somente um indivíduo, mas toda uma coletividade atuando de forma ordenada, interativa e, sobretudo, de intensa criatividade na elaboração de uma obra.
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Pedro J. Bondaczuk
Jornalista e escritor radicado em Campinas,é cronista do Planeta News e editor do espaço "Literário" do site Comunique-se.

"ARTE DE PIASSA EM DEFESA DA VIDA"

STUDIO&PIASSA®


"A VISÃO DE PIASSA SOBRE A VIDA ATRAVÉS DA ARTE"

FECUNDA-AÇÃO OU EXTIN-AÇÃO

Pedro J. Bondaczuk
O artista, qualquer que seja o meio de expressão que utilize, desenvolve, com anos de exercício, a aptidão de explorar sutilmente o subconsciente (próprio e coletivo) à cata de emoções que lhe sirvam de matéria-prima para obras de arte.
Sons, imagens, odores, sensações agradáveis (e/ou desagradáveis) ditadas pelos cinco sentidos, são transformados por esses criadores (que valorizam e dão nobreza à vida humana) em melodias, telas, esculturas e palavras, que formam metáforas bem-ajustadas, coerentes e harmoniosas. Com o talento de que são dotados, nos transmitem suas emoções, às quais agregamos as nossas, ditadas por nossa própria experiência pessoal.
São os artistas, e não os cientistas, portanto, as "usinas", geradoras, por excelência, de idéias, mediante a fertilidade e originalidade da sua imaginação. Afinal, como Albert Einstein constatou em seu livro "Como vejo o mundo", todas as grandes descobertas científicas, sem exceção, tiveram, como origem, meras "fantasias".


É a arte, pois, (e não a ciência, à qual precede) que dá grandeza e transcendência ao homem. É o instrumento que, se utilizado com perícia e exatidão, se constitui no mais eficaz meio de denúncia, de conscientização e de educação (em seu sentido lato) das pessoas, pois apela, simultaneamente, para a inteligência e para a sensibilidade.
Estas considerações vêm a propósito do mais recente trabalho do artista plástico J. L. Piassa, originalíssima escultura intitulada "Dúbio: fecunda-ação – extin-ção". O nome pode parecer estranho aos mais desavisados, mas trata-se de uma metáfora (como ademais a própria obra) destinada a chamar a atenção do expectador para uma das questões mais polêmicas da atualidade: o aborto.
Antes de tecer considerações a propósito, se faz necessária uma breve descrição desse trabalho. Consiste, basicamente, de uma enorme guilhotina, de doze metros que tem como lamina central um do mapa do Brasil, suspenso sobre o corpo de um feto, que fica num continuo movimento pendular marcando o tempo que ainda lhe resta. Como grande parte das produções de Piassa, são utilizados, na escultura, diversos recursos, não somente visuais, mas também sonoros e luminosos. O objetivo é ativar todos os sentidos do expectador, favorecendo não apenas sua compreensão do que vê, mas, sobretudo, o induzindo (consciente, inconsciente e/ou subconscientemente) à reflexão.



Ameaçado pela lâmina fatal, esse ser humano, absolutamente indefeso, emite desesperado choro, característico dos recém-nascidos, que se mistura aos sons de lamento, de arvores tombando ao corte de Moto serra verdadeiros gritos de socorro, de outros animais ameaçados de extinção em decorrência da nefasta ação humana, como o mico- leão-dourado e a ararinha azul e tantos e tantos outros.
"Por que a lamina da guilhotina tem, especificamente, o formato do mapa do Brasil?", perguntarão alguns, cientes de que o aborto é prática comum em quase todo o mundo, sendo, inclusive, legalizado em muitos e muitos países (como os Estados Unidos, por exemplo). Ocorre que o Congresso brasileiro está em vias de aprovar uma lei que permite que ele seja praticado, também, em nosso País.
A vida, toda vida, qualquer vida, é sumamente importante para o homem. Nada na natureza é supérfluo ou desnecessário. Tudo tem função, motivo e importância. Uma das principais obrigações das pessoas, senão a principal, é a de viver e deixar viver. Ninguém tem (nem pode ter) o poder de decidir sobre quem continuará existindo e quem deve ser eliminado ainda no ventre materno.
Qualquer coisa que ao menos lembre este tipo de comportamento é ilegítima, imoral e ilegal (ainda). A legalização dessa prática, portanto, é uma arbitrariedade sem tamanho. Contraria a lógica, a razão e o bom-senso. E sua utilização sem amparo legal é crime hediondo (e assim deveria continuar sendo).




O princípio básico de Justiça, o alicerce que lhe dá sustentação e força, preceitua que "todos" são iguais perante a lei. O fato dessa igualdade não passar, hoje em dia, de mera ficção, é que impede que, no campo do comportamento, a humanidade acompanhe o vertiginoso progresso da ciência.
O direito mais sagrado e inalienável de qualquer ser é o da vida. E quando esta passa a existir de fato? Em que instante mágico e miraculoso se corporifica e se reproduz milhões de vezes por dia, embora cada uma dessas reproduções não deixe de ser um milagre? No instante exato da fecundação!
É perda de tempo teorizar a respeito ou sofismar dizendo que o feto disforme, de uma, duas, dez, doze ou catorze semanas, não é ainda um ser humano. É evidente que é! Afirmar, portanto, que impedir que uma mulher grávida cometa o criminoso ato do aborto é tolher seus direitos, não passa de irresponsabilidade e, mais do que isso, de cumplicidade num covarde e frio assassinato (polêmicas a parte), contra um ser absolutamente indefeso. Ninguém, mas ninguém mesmo, pode decidir sobre a vida e a morte do próximo, sejam quais forem os motivos e circunstâncias.
A ciência, portanto, não tem o "direito" de invadir este campo, enquanto estas questões (e tantas outras) não forem respondidas e sem deixar dúvidas. Caso contrário, estará, apenas, compactuando com taras, com horrores e com perversidades.
De uns tempos para cá, prevalece, na literatura e, sobretudo, no campo prático, a apologia da morte. Não há enredo de romance, novela, conto ou filme em que não haja algum "herói" suprimindo a vida de um "bandido", como se quem mata o que é mau não se igualasse a ele. Todavia, o verdadeiro heroísmo consiste em construir: obras, idéias, conceitos e valores. A violência jamais será contida por expedientes violentos.



A salvação do mundo e, do homem, é a educação. Albert Schweitzer fez essa constatação, numa de suas tantas reflexões filosóficas: "Quanto mais profundamente nos abismamos na natureza, tanto mais reconhecemos que ela está cheia de vida, e tanto mais compreenderemos que toda a vida é um segredo, e que estamos unidos com toda a vida que há na natureza".
Apesar de dimensões ínfimas, em relação ao inconcebivelmente imenso tamanho do universo, somos mini-mundos. Abrigamos bilhões de vidas independentes, que nascem, crescem, se reproduzem e morrem, como ocorre conosco, representadas pelas células do nosso corpo e por seres oportunistas, como vírus e bactérias, que sobrevivem às nossas custas. Somos partes indissociáveis da mágica cadeia da vida, reprodução, em pequena escala, do universo.



Renè Dèscartes, na tentativa de buscar a verdade, negou, inicialmente, a existência de tudo. Depois, partiu de uma premissa básica para "negar" a sua negação: a célebre "cogito, ergo sum". Ou seja: penso, logo existo. Talvez hoje, a rigor, a única conclusão exata a que possamos chegar ainda seja apenas esta.
O que é a vida? É, sobretudo, um mistério. É muito mais do que meros conjuntos de aminoácidos combinando para formar proteínas componentes de células, tecidos, órgãos, estruturas completas. Há algo impalpável que anatomista algum, nenhum cientista, por mais perito que seja, conseguiu isolar, separar, dissecar, posto que é imaterial.
Piassa, com seu talento, lavra, portanto, com sua obra, mais um tento no sentido de defender o que há de mais precioso, inexplicável e transcendental no universo: a vida. É a arte, mais uma vez, mostrando a sua utilidade e capacidade de incomodar e conscientizar as pessoas, que é uma das suas principais e mais nobres funções.



Piassa...
"Operário das artes mensageiro da paz, cidadão do mundo"
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Piassa
Artista Plástico
Dir.Curador da Pinacoteca do C.C.L.A Centro de Ciências letras e Arte entidade Cultural fundada em 1901.

Membro eleito do Conselho de Cultura de Campinas.

Membro do Conselho Da Câmara municipal de Campinas.

Historiador acadêmico titular da cadeira 41 do I.H.G.G.C Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Campinas, patrono Rui Barbosa.

Foi agraciado em 2006 com a medalha Carlos Gomes em reconhecimento a seu trabalho junto às comunidades no resgate da historia local e individual de seus membros.

Consultor das Nações Unidas e Ministério da Cultura onde atualmente desenvolve o Projeto “Fragmento Étnico Arqueológico” é criador dos Totens "Pergaminho Filosófico Cultural" que identifica os Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva.

Piassa operário das artes mensageiro da paz, cidadão do mundo é chamado assim pela sua postura de trabalho e suas constante missão de paz, em resgatar os sonhos individuais e coletivos das comunidades por ele visitada, usando sempre o macacão que fez em homenagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que tem a assinatura do ministro da Cultura Gilberto Gil e do próprio homenageado o presidente Lula.

"PIASSA NA BIENAL DA UNE."

Studio&Piassa®











Piassa®

<strong>A Arte Interativa de Piassa na Bienal Da UNE
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Projeto Oficina de Interações Estéticas.

Atividades Desenvolvidas.
Primeira Semana.
Foram realizados encontros com os usuários do Ponto de Cultura para se definir as estratégias a serem tomadas e as técnicas que seriam empregadas na elaboração do Totem e do disco de Bronze que seria instalado no solo de Salvador.

Também se definiu a participação na Bienal da UNE 2006, com os produtos desenvolvidos durantes as oficinas e que foram expostos durante a mostra de arte que integrou a Bienal, e que contou com a presença do secretario de Projetos do Ministério da Cultura Célio Turino e da presidente da UNE Lúcia Stumpfa que junto com o secretario nos deu a honra de inaugurar o disco Marco de Bronze produzido durante as oficinas no Ponto de Cultura CUCA da UNE.

Segunda Semana.

Foram realizadas as oficinas de grafismo e definindo a mensagem que seria escrita no disco de Bronze. E se definiu que seria a mensagem que faz parte da palestra sobre as estratégias do amor "Acredito que o amor existe por isso vivo sem grandes conflitos” formamos dois grupos:


Um desenvolveu e definiu como seria esse circulo enquanto o outro ia trabalhando com argila que posteriormente e em tempo recorde foram fundidas em Bronze, o que possibilitou a participação na Bienal.


Terceira Semana.


Participamos da Bienal com os produtos desenvolvidos nas oficinas do Ponto de Cultura CUCA e incrementamos, transferindo a oficina para o local da mostra e abrindo espaço para a participação dos visitantes da mostra que tiveram a oportunidade de interagirem com nossa produção que passaram a criar junto.



O que foi de muita valia já que ouve um entrosamento comunidade Ponto de Cultura e comunidade estudantil de todo o Brasil que aqui estiveram e marcaram presença na 6° Bienal da UNE 2009 quer na oficina do Ponto de Cultura que se instalou na mostra.



Ou na palestras sobre o amor e suas facetas, 1- Agápe amor baseado em princípios amor incondicional, 2- Storgé amor entre familiares, 3- Filía amor entre amigos, 4- Éros amor romântico. Essa palestra se concretizou com a construção de um objeto de arte que serve de identificação e localização dentro da comunidade "Totem Pergaminho Filosófico Cultura" que preserva a Historia local e individual de seus membros num pergaminho que fica na parte interna do corpo do Totem.

Com essas missões e interações estéticas, credito estar contribuindo para dar visibilidade a toda sociedade que os Pontos de Cultura são seleiros e articuladores da Paz, e viabilizar a construção de um imaginário novo, onde possamos transformar o conceito do herói guerreiro no herói pacifista.



A paz já não é uma expressão da vontade dos poderosos, mas uma expressão da vontade coletiva de se viver em paz.

Todos juntos somos uma superpotência se unirmos como sociedade poderemos cada dia mais implementar e ver se concretizar a cultura de paz que tanto desejamos.


Quarta Semana.

Após a participação na Bienal onde nos revezemos já que a mostra abria no período matutino e avançava ao vespertino e ia ate o noturno resolvemos em reunião dar uns dias de descanso a todos os participantes e retornar após o carnaval já que Salvador praticamente para em virtude dessa festa popular. Muitas das experiências adquiridas na Bienal iremos por em pratica, pois convidamos outros artistas que participavam da bienal a interagirem em nossa oficina como o artista plástico Alexandre do Ponto de Cultura do Crato Ceará.


Produtos Gerados:

Produzimos o corpo do
Totem em Polietileno e varias peças em argila que foram fundidas em Bronze alem das inúmeras garatujas, esculturas objetos e desenhos das mais diversas técnicas que iremos direcionar ate o final do projeto.


Resumo da oficina.

As esculturas (Totem) que denomino de Pergaminho Filosófico Cultural são compostos por colagens, grafismo, textura e pintura. São interativos e contam com a participação direta de membros de determinadas comunidades na sua composição.


Promovem uma relação entre pintura, colagem, objeto, instalação e intervenção.

Tudo leva a uma noção de ambiente, de criação de uma atmosfera onde a vida, a mais comum possível, possa ser vivida e experimentada graficamente, seja na garatuja da base, seja nas intervenções em relevo no corpo que compõe a escultura.
Propõe-se, antes de tudo, a ser, também, uma carta para o futuro das comunidades envolvidas.
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Os participantes são instados a expor, á sua maneira (mediante desenhos coloridos e bem-elaborados ou simples garatujas - não importa – ou, então por colagens, grafismos e outras eventuais formas) sua condição sócio-cultural atual e o que almejam para o futuro.



Todos os membros de determinada comunidade têm livre acesso á participação nessa obra interativa: crianças, jovens, adultos, e idosos de ambos os sexos. Cabe-me fazer o arremate da obra, de forma a lhe dar a conotação de objeto de arte. Feito isso é elaborada a seguir uma base (igualmente com as manifestações dos participantes).



A proposta é depois de certo tempo, (que determinei, aleatoriamente, que seja de 2 a 5 anos), desenrolar esses pergaminhos para saber, através do que ali os participantes deixaram registrados, se eles evoluíram ou não, econômica, social e culturalmente. Quantos dos seus objetivos foram alcançados? Qual o grau individual e/ou coletivo de progresso (ou retrocesso) que se atingiu? Quem, e por que, não saiu do lugar em termos de evolução material e/ou cultural?

“Esta iniciativa integra o Prêmio de Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura”.



Projeto Oficina de Interações Estéticas.

Atividades Desenvolvidas:



Primeira Semana de Oficina.

Esse mês dado as características regionais e a valorização da festa popular do carnaval e seguindo o calendário, a festa aqui começa no dia quinze e vai ate a quarta feira de cinzas.

Tivemos praticamente quinze dias úteis de oficinas, o que nos possibilitou trabalharmos com grupos distintos, uns produziam desenhos e texturas enquanto o outro pequenas maquetes que servira de modelo para finalização do layout externo do Totem.


Segunda Semana de Oficina.

Começamos a trabalhar a confecção do pergaminho com a história individual e coletiva da comunidade participante que será posteriormente armazenada em uma cápsula que ficara no centro do corpo do Totem, feito uma carta ao futuro e que será aberta em data ainda a ser definida pelos participantes das oficinas.



Produtos Gerados:


Produzimos pequenas peças em papel (maquetes) que servira de modelo para a finalização do Totem a qual faremos a partir da escolha entre os vários protótipos apresentado e que será escolhido entre os participantes.



Estamos pensando em fazer uma votação já que todos os modelos apresentados são de ótima qualidade quer na composição de cores, quer na disposição geométrica apresentada.


Resumo da oficina.


Apesar do tempo reduzido deste mês atípico o aproveitamento foi positivo já que durante a Bienal a produção em alta escala nos possibilitou
avançar muitas etapas que seriam
expostas mais a frente como o de permitir, aos seus participantes que manifestem sua criatividade, através de textos, desenhos, colagens,abordando varias linguagens artísticas, o traço fino e o esboço da obra.

“Esta iniciativa integra o Prêmio de Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura”.